Em países latino-americanos comandados pelo Foro de São
Paulo, como a Venezuela, Colômbia, Equador, Argentina e Brasil, entre vários
mais, o Facebook está fechando contas de usuários que falem contra esses
governos de esquerda.
Pouco depois do massacre dos soldados no Cauca, pelas mãos
das FARC que contaram com a cúmplice decisão de Juan Manuel Santos, do ministro
Pinzón e do comandante das Forças Militares, General Rodríguez de não utilizar
o apoio aéreo para combater os terroristas, publiquei um vídeo no Facebook que
mostrava a cena do crime, a prova de que os soldados foram pegados dormindo,
obedecendo a ordem de Santos, do ministro e da cúpula militar de não responder
ao fogo, não atacar os bandidos e crer cegamente que eles não os atacariam em
cumprimento da promessa do “cessar fogo unilateral”.
De imediato, funcionários do gabinete de Santos se puseram
em contato com os proprietários do Facebook, cujo fundador e presidente, Mark
Zuckerberg, havia estado na Colômbia para negociar acordos, fusões e ajudas com
o governo colombiano [1], e em menos de 24 horas o Facebook retirou o vídeo da
página de Periodismo sin Fronteras (que recebe cerca de 250 mil visitas
semanalmente) nessa rede, e me sancionou durante três dias impedindo-me de
publicar qualquer coisa. A razão: que eu estava promovendo violência
terrorista.
Curiosamente, essa é a mesma tese - intuo - com a qual a
ex-promotora Ángela María Buitrago me denunciou ante a Unidade Anti-Terrorista
do Ministério Público Geral da Nação, em um processo malévolo onde me violaram
todos os direitos fundamentais, inclusive o direito à defesa.
O assunto é que o Facebook me sancionou sem o direito de
protestar e não houve poder humano para fazer seus diretores entenderem que eu
não estava promovendo o terrorismo com esse vídeo mas, ao contrário, que eu
estava denunciando as atrocidades do terrorismo! Curiosamente, o vídeo foi
copiado e ainda anda por essa rede social sem nenhum problema. Como também
andam funcionando sem problema algum, páginas de pornografia gay que fazem
contraste com o fechamento de contas para quem se atreve a falar algo contra o
poderoso lobby gayzista.
Os administradores da rede social terminaram meu “castigo”
de três dias e me devolveram o controle da página, não sem antes me advertir de
que iam me tirar definitivamente se “voltasse” a incorrer em falta. “Qual
falta?”, lhes respondi. Porém, de novo, falei com uma porta.
Algo estranho acontece no Facebook. Em países
latino-americanos comandados pelo Foro de São Paulo, como a Venezuela,
Colômbia, Equador, Argentina e Brasil, entre vários mais, o Facebook está
fechando contas de usuários que falem contra esses governos de esquerda.
Recentemente, o filósofo e pensador brasileiro Olavo de
Carvalho denunciou que nas páginas do Facebook há uma censura contra ele [2].
Diz o professor Olavo: “Falemos em português claro: uma censura direta, feita
oficialmente por funcionários do governo, seria muito mais decente do que a
contratação de garotos para acabar com páginas do Facebook”.
Olavo de Carvalho é o mais importante filósofo vivo de fala
portuguesa, e o mais suscetível, agudo e lúcido contraditor do governo marxista
de seu país. Ele critica abertamente que se pretenda implantar o
homossexualismo como lei, e é um opositor ferrenho de que nas escolas públicas
infantis se estabeleça o homossexualismo como cátedra obrigatória com todas as
suas variantes sado-masoquistas.
Não sabemos se isto contribuiu para o bloqueio que o
Facebook lhe impôs, durante três dias, tendo presente que vários dos principais
acionistas do Facebook são dessa comunidade LGBT, porém estamos convencidos de
que Dilma Rousseff teve muito a ver nesta flagrante censura à liberdade de
expressão imposta ao professor. Como Olavo denuncia, uma pessoa lhe escreveu
dizendo: “Professor Olavo, tenho uma informação de inteligência, há ordem de
atacar e tirar seu perfil do ar em breve”. E assim sucedeu.
Segundo a mesma fonte do filósofo, “depois de um bloqueio de
3 dias vem outro de 7 dias, e depois um de 30. Depois o denunciarão
massivamente por cada publicação que faça e declararão que esse conteúdo está
violando as normas do Facebook. Outra coisa que vão fazer é tomar seu correio
eletrônico, o associado à sua conta, e o colocarão como administrador de várias
páginas falsas (se é possível fazer isso). Nestas páginas porão conteúdo
censurável, assim que o administrador (neste caso, você) será punido e expulso
para sempre do Facebook”.
Do mesmo modo que no meu caso, o professor Olavo de Carvalho
(que tem mais de 200 mil seguidores em seu perfil de Facebook) queixou-se ante
os administradores dessa rede social. E também sua esposa Roxane Carvalho
protestou, porém, a única resposta do Facebook foi também bloquear a conta
dela. “Tampouco é de se estranhar que, do mesmo modo que em qualquer censura, o
Facebook tenta ocultar a sua: como minha esposa divulgou em sua página a
suspensão da minha, também a bloquearam”.
Na Colômbia, repetimos, já se fecharam várias contas,
puniu-se outras e advertiu-se outros que criticam o governo de Santos. O mesmo
Gustavo Petro anunciou há pouco que vai investigar algumas páginas do Facebook
e outras redes sociais que são contra sua gestão como prefeito.
“Quando um governo acossado por investigações de corrupção
apela a um recurso tão infantil para tapar a boca dos denunciantes, é
inevitável concluir que todo esse governo está cheio de crianças malvadinhas”,
finaliza Olavo de Carvalho.
E se lá no Brasil chove, por aqui não estia. Na Colômbia
também estamos cheios de crianças e ministras malvadinhas, de travestis e de
alguns homossexuais que fundaram o “gayzismo político”, para utilizar todo seu
poder com o propósito de fazer de suas preferências sexuais uma arma
vitimizante que esgrimem contra todo aquele que ouse protestar contra esse afã
perverso de inculcar o homossexualismo em nossas crianças e converter essa
opção igualmente pessoal e livre, em uma política de Estado ou, como já sucede,
em uma patente de corso para cometer todo tipo de velhacarias com a certeza de
que suas preferências sexuais são a desculpa perfeita para censurar os que
pensamos diferente.
Oxalá os sócios do Facebook restabeleçam sua política de
censura. Nem tão perto que queime o Santo, nem tão longe que não ilumine.