Do blog português “O Marxismo Cultural”
A Teoria Crítica é a chave ideológica que explica a maioria
das posições esquerdistas. As críticas divisionistas da Esquerda relativas à
Cultura Ocidental têm por objectivo destruí-la nos seus fundamentos, guiando-a
para um sistema marxista e um regime opressivo. Felizmente, a Esquerda tem
exagerado nos seus slogans do tipo “racista”,
“sexista” ou “homofóbico”, e muitos já conseguem compreender as suas
implicações.
Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia “dividir-e-conquistar”
dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os
outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a
sua estratégia de “transformação fundamental”.
Pretos vs Brancos
Os pretos são encorajados a culpar os brancos pelas suas provações e angústias. Apesar da
escravidão ter sido formalmente abolida como instituição há cerca de 150 anos,
a Esquerda continua a defender a ideia de que as nações ocidentais são
fundamentalmente racistas. O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo,
os brancos são acusados de “racismo” de berço e os imigrantes e
multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca ocidental e,
a longo termo, a destroem irremediavelmente.
Homens vs Mulheres
O Feminismo radical surgiu nos anos 70 do século passado
como resultado da “revolução” sexual. A maneira feminista de interpretar a
História pelo prisma da “mulher calada” é levada ao extremo. A
extrema-esquerda, dominante em imensas universidades, sobretudo departamentos
de “Estudos Femininos” e “Estudos de Género”, propagou as teorias radicais de
que o “género” é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois
sexos, com excepção dos órgãos genitais. Isto, apesar de biólogos,
neurofisiologistas e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia e
desenvolvimento infantil contradizerem esta mentira.
O efeito do feminismo radical é um antagonismo desnecessário
entre homens e mulheres. A já desmascarada e suposta “guerra contra as mulheres”
é um exemplo gritante desta táctica. A noção das mulheres “oprimidas” pelo
homem e o conceito da unidade familiar enquanto “opressão” são decalcados do
Manifesto Comunista.
Filhos vs Pais
A rebelião contra a autoridade paterna é glamourizada
culturalmente através de filmes e música. Além disso, a juventude é “sexualizada”
em idades cada vez mais precoces ( de acordo com teóricos radicais como Gyorgy
Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à revolta contra
os pais ). As crianças são encorajadas a desobedecer aos pais o que,
reconheçamos não é uma tarefa difícil. Mas, mais surpreendente, as crianças
também podem ser ensinadas a vender ideias esquerdistas aos seus progenitores,
como o ambientalismo, ou mesmo a “espiarem-nos.”
A Família vs A Ama
Estatal.
As crianças são cada vez mais educadas em creches e
infantários, os quais tendem a ensinar valores marxistas elementares enquanto “partilha”.
“Imaginação” e “criatividade” também são confusa e desordenadamente enfatizados
nestas instituições, em detrimento e como se fossem oposição à leitura, escrita
ou cálculo.
O sistema educacional mantém as crianças nas escolas até o
mais tarde possível. A promulgação da adolescência perpétua origina jovens
adultos com personalidades fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis por
discursos de “esperança” (no mítico mundo melhor ) e de “mudança” (revolução), que tendem à
revolta contra a ordem social e a olhar para o Estado como um pai adoptivo.
O Sistema de Ensino é o ponto chave da estratégia marxista
reinventada que dá pelo nome de Marxismo Cultural.
Heterossexuais vs
Homossexuais
A Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer
regras e regulamentos especiais em benefício dos homossexuais ( tais como leis
de habitação, recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a
normalização do comportamento homossexual na sociedade, escolas primárias
incluídas, são rotulados como “homofóbicos”.
O “casamento” gay torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser
tradicionalmente uma questão religiosa.
A agenda homossexualista é alimentada e executada pela
escola marxista cultural como um ataque ao núcleo da civilização, de forma a
afastar gradualmente as crianças do pensamento e da família tradicional.
Intelectuais vs.
Classe Operária
Uma maneira dos ditos intelectuais progressistas
marginalizarem conservadores e cidadãos comuns é definir inteligência como
concordância com a agenda marxista.
O Marxismo defende que a “consciência revolucionária” vem do
reconhecimento da História como regida pela “luta de classes” entre pobres e
ricos. O ponto elementar no materialismo
dialéctico pressupõe que o pensamento do Homem reflecte o seu ambiente material
(económico). O proletariado, ou os oprimidos, são o futuro da consciência
mundial; isto acontecerá assim, supostamente, por causa das contradições
internas do capitalismo, como seja o declínio dos salários até ao limite da
subsistência, condenando o sistema ao colapso. Qualquer um que não se reveja
nesta narrativa como verdade, em particular operários ou indivíduos de classe
média, ou aqueles que a critiquem com veemência, demonstram “alienação de
consciência.”
Cidadãos Nativos vs
Imigrantes/Multiculturalismo
A Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e
acima de tudo como um aliado no desmoronamento daquilo que entendem como
dominação e opressão branca. Os chavões incluem “diversidade”, “enriquecimento”
e “necessidade” culturais, usadas para para ocultar a verdadeira razão pela
qual o apoiam. O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo Cultural. Quem
ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como “racista”.
Os cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o
direito de ambicionar viver numa cultura e etnia homogénea. Mas por outro lado,
os imigrantes e as suas culturas são apoiadas e elevadas acima da cultura do
povo anfitrião.
Pelas leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou
visão oposta ao Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e
prisão, perda de emprego e expulsão da vida pública. Assassinatos de carácter
perpetrados pela imprensa controlada também são uma estratégia usada para
intimidar qualquer um que se erga contra a investida multiculturalista..
Nacionalistas vs
Anti-Nacionalistas
Defensores da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente,
classificados como “reaccionários”. Contudo, patriotismo define-se como “amor à
pátria” e implica respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que
estão na base da fundação de cada país.
Os Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos
obstáculos ao projecto globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o
Nacionalismo são geralmente “xenofobia” ou “intolerância”. Mas também “nazismo”
e “fascismo”. Esta maneira de culpar por associação traduz a ideia de que amar
e celebrar a própria Pátria é um mal semelhante a esses, que deve ser combatido
por todos os meios.
O combate ao
Patriotismo e Nacionalismo existe porque estes entram em conflito
com a agenda internacional globalista da
Esquerda e suas mentiras. O Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a
Esquerda é a sua doença. Ridicularizar os nacionalistas e patriotas,
relacionando-os com Hitler, é uma ilustração expressiva da mentalidade
deformada da Esquerda.
Os movimento pacifistas usam qualquer meio para suprimir
aquilo que consideram o “vírus” nacionalista. As nações ocidentais são acusadas
de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com
chavões, levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se
dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental
das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para
promoverem a sua ideologia mentirosa.
Conclusões
Em termos práticos, o que é imediatamente necessário para
responder à Teoria Crítica é uma defesa intransigente da Nação, Família,
Constituições, Religião; tal como a denúncia e exposição daqueles que corrompem
tribunais, escolas, universidades, imprensa, indústria de entretenimento e
governos.
Nunca haverá um país livre de conflitos, mas é possível
identificar quem incendeia as paixões e manipula as pessoas para obter fins
ingénuos e perigosos. Isto só é possível ser feito conhecendo verdadeiramente a
natureza do inimigo e os seus planos. Na guerra cultural, como em qualquer
outra, isto é fundamental para formular qualquer estratégia.
“O preço da liberdade
é a vigilância eterna” Thomas Jefferson
Dizem alguns que o Marxismo Cultural não existe, dizem que
Karl Marx não escreveu sobre Cultura, exigem definições de Marxismo Cultural.
Existem várias definições, de vários autores. Só porque existem pessoas que não
acreditam que não existe, não significa que não vigore em todas as sociedades
ocidentais. É o Marxismo reinventado para atacar a Cultura, o Marxismo daqueles
que perceberam o motivo pelo qual as ideias de Karl Marx falharam e as
reformularam em termos culturais para atingirem o mesmo fim. O Marxismo
Cultural tem muitos aspectos envolvidos, é um conjunto de falsos conceitos
lançados através de qualquer meio de influência social, e tem por objectivo o
desmantelamento da fundação da sociedade como forma de a transformar.
Quando verificamos que os fundadores do Marxismo Cultural da
“Escola de Frankfurt” quiseram chamá-la de “Instituto Marxista”, mas optaram
antes pelo título de “Instituto de Pesquisa Social” como forma de mascarar a
sua verdadeira ideologia e intenções, então não devemos ficar surpreendidos
quando os idiotas úteis da Esquerda de hoje negam a sua existência. Alguns não
têm ideia de que são manipulados e lutam a favor do Marxismo Cultural. Estes
são vítimas.
Outros sabem perfeitamente que existe uma escola de
pensamento anti-Cultura, anti-Brancos e anti- Civilização Ocidental
implementada nas instituições. Eles apoiam-na e impõem-na em qualquer
oportunidade mas depois negam que ela exista. Eles conhecem as suas origens, o
que não gostam é que outros se atrevam a chamarem-lhes aquilo que são.
O Marxismo Cultural é Desconstrução através da Crítica.
Desconstrói e critica a História de uma Nação, distorcendo-a com mentiras.
Desconstrói e critica a Família mentindo sobre o papel da paternidade.
Desconstrói e critica a identidade cultural e étnica ocidental. Desconstrói e
critica tudo o que se oponha aos seus objectivos. Resumindo, é um veneno
destruidor que deve ser sempre desmascarado.